Ondas de fluxons graceli e efeito
quântico eletromagnético Graceli.
Autor.
ANCELMO LUIZ GRACELI.
Brasileiro,
professor, pesquisador teórico, graduado em filosofia.
Rua
Itabira – n 5, conjunto Itapemirim, Rosa da penha, Cariacica, Espírito Santo, Brasil.
Trabalho
Registrado na Biblioteca Nacional. Brasil – direitos autorais.
Colaborador
– Márcio Piter Rangel.
Parte deste trabalho foi enviada para o Brazilian Journal of
Physics, da SBF. Para sua publicação.
A luz varia
não apenas na sua frequência e refração, como também na sua temperatura, mas
também muda a sua natureza eletromagnética e de fluxos quânticos graceli, e
esta variação possui uma intensidade progressiva; ou seja, intensa ejeção de
luz sobre certos metais não vai deslocar e irradiar elétrons no espaço. Ou pode
irradiar ínfima quantidade.
Já fótons em
pequena quantidade, mas bem próximos de metais não teve grandes percas de
cargas eletromagnéticas durante o percurso por ser pequena a distância. E tende
a ter um resultado maior na irradiação de elétrons em certos metais. Pois, o
que se perde é a intensidade da ação das cargas eletromagnética.
Não importa
a intensidade , mas a distância, pois é a
partir de distância menores que ocorre maior intensidade de fótons com
cargas eletromagnéticas mais fortes.
ou seja, no momento em que os fótons se
encontram em percurso mesmo estando em grandes quantidades a interação entre
eles é ínfima, e tende a ter maior
desintegração de cargas eletromagnéticas
com distâncias maiores, com isto menor ação de produzir ejeção de
radiação de elétrons em certos metais.
Ou seja, a
perca de carga eletromagnética é maior no percurso que a luminescência e
temperatura. E as cargas tem a ação de modificar e produzir a ejeção de
elétrons, ou seja, o sistema das estruturas de metais são mantidos por cargas,
que ao receber outras cargas tende a se modificar.
Sobre o
ângulo de ação pela declividade isto também acontece na magnitude de luz
incidida sobre a lua. Onde a magnitude decresce progressivamente conforme a luz
vai batendo de lado e não frontal.
Isto
confirma que no caso de elétrons nos metais as cargas batem de lado e não
entram dentro de certos metais fazendo com que não ocorra grandes liberações de
cargas na estrutura de elétrons.
E no caso da
luz a luz bate de lado fazendo com que não ocorra uma grande refração da luz.
Ou seja, a
interação de frontal é maior do que a de lado.
Efeito quântico eletromagnético
graceli.
Ou seja,
temos o efeito graceli eletromagnético nos dois extremos – no fóton, na carga
do fóton, no percurso e desintegração no percurso, e na estrutura do metal que
é mantida por cargas e não por partículas.
Ou seja, o
sistema e efeito graceli envolve as cargas eletromagnética também dos metais, e
não apenas a radiação de elétrons, onde os próprios elétrons são constituídos
de cargas. Ou seja, o efeito ocorre de cargas sobre cargas e com cargas sendo
ejetadas no espaço através das formas de partículas, mas na verdade é a carga
ativada que se encontra em ejeção e deslocamento.
Ou seja,
cargas sobre cargas com cargas sendo ejetados na forma de radiação de
partículas no espaço. ou seja, os elétrons são apenas as estruturas, mas o que
se encontra em ação e ativação são as cargas. Assim, temos as cargas dos
fótons, as ondas de camadas de cargas, as cargas dos metais e as cargas em
ejeção que se encontram na estrutura do elétron.
Ou seja, na
verdade não é o elétron que se encontra em ejeção, mas sim as cargas que se
encontram nele.
Ou seja,
tanto a fenomenalidade e fluxos dos metais são ativados e modificados
instantaneamente, quanto são ativados as próprias cargas dos fótons e dos
elétrons na ejeção na forma de radiação.
Vemos que
isto não acontece com o mercúrio, pois por ser líquido os fótons entram nele e
ele os observe, com um ínfimo índice de ejeção e radiação. Ou seja, a natureza
dos materiais e estados da matéria determinam o sistema de radiação.
E explica a
ação das cargas e campos do sistema graceli, onde o fundamental é a energia e
as cargas e campos e movimentos internos de elétrons e prótons. E não de
partículas; com isto graceli inaugura o seu sistema de energia e fenômenos,
fluxons e cargas.
E estes determinam os próprios comportamentos
de cargas, campos e partículas, onde são unos, mas de comportamentos variados e
múltiplos.
Assim temos
uma teoria graceli una, de multiplicidade de comportamentos. E uma teoria de
fenomenalidades em detrimento a um sistema de partículas, e espaço, tempo e
inércia.
E que
levando a um ponto ínfimo temos um indeterminismo de uns sobre outros de ações.
Isto explica
o efeito fotoelétrico e inclui o efeito Graceli eletromagnético.
Isto
confirma outros parâmetros para uma quântica graceli de fluxos e de energia.
Que é a perca e desintegração e variação de cargas, spins, frequência, fluxos e
outros fenômenos.
Sistema graceli de causa quântica e
fenômenos quânticos graceli.
Sistema integralizatório graceli
quântico e de fluxons.
Sistema graceli onde o fundamental é
a natureza física e suas condições que levam ao comportamento físico, estes aos fenômenos e estes produzem as
cargas, energias, campo uno graceli e as partículas e outros fenômenos quântico
e de fluxons graceli.
Ou seja, não se fundamenta em
estruturas, partículas, cordas, cargas.
Fluxons exponenciais quânticos
Graceli.
Os
puxamentos e saltos seguem um cronograma de fluxos com tempos e intensidades
exponenciais.
Ou seja, não
é um caos do acaso. É um indeterminismo determinista de causa.
Mecânica e física Energética –
magnética graceli
Uma mecânica
das energias magnética e seus efeitos sobre outros fenômenos, e produções de
outros fenômenos.
Sobre
sismos, correntes térmicas, auroras [boreal e austral], atmosferas, etc.
Este sistema
graceli do movimento destes fenômenos pela sua própria energia, interações e
transformações em outras energias como do magnetismo , metais e movimento em eletricidade.
E outros fenômenos e agentes.
Ou
movimentarmos um bastão a sua eletricidade externa se torna mais ativa por
causa do atrito com o espaço e partículas na atmosfera, e por causa de que o
movimento tende a modificar a posição interna e periférica de elétrons, e que
passa a ter interações com a energia interno.
[aqui temos
dois agentes fundamentais que passam despercebidos – o movimento e o espaço que
tem ações sobre as dinâmicas e modificações dos movimentos].
Ao
sacudirmos um balão de gas hélio, este gás tende a ser mais instáveis,
oscilatório, e vibratórios internamente.
Ou seja, o
movimento é um fenômeno e um agente sobre outros fenômenos e sobre ele mesmo.
O magnetismo
dentro dos astros, periferia de astros, e dentro da matéria tem a mesma ação.
Outro caso é
os sismos que tem a ação de modificar estruturas e mesmos as deslocá-las.
A energia
térmica tem ação sobre todos os fenômenos modificando-os e também agindo sobre
a sua estrutura interna.
O som, a luz
e a radiação também são gentes ativos e modificantes de outros fenômenos e
dinâmicas.
Outro é a
eletricidade que tem função direta sobre metais e energias térmicas.
Outro é a
natureza alquimifísica na produção dos elementos, isótopos, decaimentos,
fusões, fissões, barreira graceli [do ferro], e potencialidade de transposição
graceli da barreira. E outros fenômenos alquimifísicos.
E é o que
leva a produção da energia química como temos nos metais, oxigênio, urânio e
tório. Ou seja, pode estar num estágio ínfimo de lentidão e instantaneamente e exponencialmente
ter uma grande explosão de energias.
Assim, temos
vários agentes energéticos – magnético na produção de uma mecânica de
interações, de mudanças e transformações, de ações e auto propulsora e auto transformadora. Auto propulsora onde o movimento
tem ação ativa sobre o seu próprio deslocamento, e isto rompe com o princípio
da inércia e de forças. O movimento sai da condição de efeito para entrar na
condição de causa.
Pois, o mesmo tem ação sobre a
transformação de magnetismo e metais na forma de eletricidade.
Raios são produzidos na atmosfera e
tem ação sobre deslocamentos de atmosferas e de energias no espaço. ou seja,
não é um sistema de forças e inércia, mas de energia e transformações.
Onde a
energia é o componente fundamental deste universo.
Assim, entramos
num relativismo e situacionalismo [situações] para o movimento, de energia na
produção do movimento, o movimento como meio, o movimento agindo como energia
modificando a si mesmo produzindo propulsão nele mesmo, e na transformação de
energias e matéria, e energias nos elementos [como energia elétrica pelo
urânio], elétrons, fusões e fissões, e potencial na produção de grandes
quantidades de energia como no caso do urânio.
Ou mesmo na
potencialidade de transposição graceli nos elementos quimico, e potencial de
vibrações e oscilações quando sob a ação de energias e pressões.
E com um
sistema de relativismo e integralidades de variáveis para fenômenos e
observadores em aceleração variável, logo entramos num indeterminismo graceli totalizante.
A quântica graceli. [fluxons graceli
de energia [fge]].
Teias
[cabos] e redes de energias que mantém a matéria, e faz com que elétrons se
mantém a uma determinada distância. Ou
seja, isto faz com a matéria se mantém numa determinada distância uma das outras,
e é estas teias e canais e redes que mantém a estrutura da energia e é o que
chamamos de matéria.
Ou seja, a
matéria é um grande vazio de estruturas mantidas por energias interligadas como
redes [ou seja, a matéria do sistema graceli são estruturas de energias na
forma de redes interligadas].
Os quantas graceli
de energia não são pacotes iguais com tamanhos e densidades de energias. Ou
seja, são variáveis.
Outro ponto
é que a energia não se propaga como pacotes, mas como ondas maiores e menores
dentro de um meio construído pela própria energia, seria como as ondas do mar
com tamanhos diferentes e o conjunto das mesmas constrói uma base onde elas se
propagam.
Ou seja, além de se propagar no espaço, as
mesmas deslizam sobre a sua própria energeticidade.
O sistema graceli de fluxo da
energia. [Fluxons Graceli de energia].
O que faz os
elétrons ter um incessante movimento de energia de camadas mais baixa para mais
alta é o sistema de produção dos prótons e nêutrons, estes por sua vez se
encontram num incessante fluxo de produção de energia, e este fluxo que faz com
a energia seja liberada em blocos, e estes blocos que faz com a energia chegue
até os elétrons em quantidades, e densidades, e intensidades e ação diferentes.
Isto faz com os elétrons seja hora lançado para fora e logo em seguida tende a
ser atraído. Ou seja, o elétron não salta de uma camada para outra, mas sim é
puxada de uma menos baixa para uma mais alta de energia.
E é com isto que faz com que haja um ciclo de
movimento e mudança de órbitas e ou camadas de energias.
Onde o
elétron sempre tende a se encontrar na natureza da sua energia.
Com isto
temos que a matéria como um sistema de energia em fluxos e movimentos.
E que a
energia também se propaga em blocos de grandes quantidades e não só de quantas.
E os quantas
não são absolutos, mas sim de quantidades, densidades, intensidades e ações
diversas e variáveis.
Ou seja, um
¨h¨ de Planck, pode ser um ¨ va ¨ de graceli, e que também pode ser um ¨b¨ de blocos de energia.
A energia
também se propaga em canais formando filetes de ondas de energia no espaço, e
estes filetes que mantém a estrutura da energia e produz a estrutura da
matéria. Ou seja, a matéria é estruturas de energias.
Outro ponto
é a energia do próton e nêutron, pois estas são as responsáveis por todos os
movimentos periféricos de energias e elétrons. Ou seja, o que parece que são
estáticos, mas não são, pois é neles que se encontram todas as energias do urânio,
tório, hélio, hidrogênio e oxigênio e outros elementos.
E a energia
e fluxos de produção e liberação dos mesmos que produz todos os movimentos e
órbitas dos elétrons, e também a produção de isótopos, elementos, decaimentos,
radioatividades, fusões, fissões,etc.
Assim, a
matéria é um espaço de fluxos e interações de energia, e a mudança do elétron
de camadas de energia se deve a estes fluxos de produção dos prótons e nêutrons levando à deslocamentos, translação e spin de elétrons.
Este fluxo
de liberação de blocos de energia que forma camadas de maior ou menor
intensidade de energia depende da intensidade de produção de energia dos
próprios prótons e nêutrons.
E por não
termos uma certeza da quantidade e intensidade e momento desta liberação destes
blocos que formam camadas de maiores intensidades de energia, entramos num
indeterminismo graceli quântico.
Porém, um
determinismo de causa, pois sabemos a causa do que produz o fenômeno.
Os elétrons
na verdade não salta ou é ricocheteado, mas sim é puxado para uma camada de
bloco de energia mais alta. E é isto produz as orbitas dos mesmos.
E sendo que
este bloco pode vir de outro lado das órbitas, o elétron é rapidamente puxado
para lá. Pois, isto pode ser constatado na experiência de elétrons vibrando com
pouca translação, enquanto outros com grandes velocidades de translações.
Outro ponto
é que não só o elétron é puxado como também naquele momento ele muda a sua
estrutura energética interna, e seus fluxos [fluxons quânticos graceli de energia [fge]].
Ou seja ele passa a ter vibrações e pulsos na
sua estrutura. Ou seja, além de órbitas e spin eles também vibrações e fluxos
de maior e menor intensidade.
Prótons e
nêutrons também se encontram em ¨fluxons quânticos graceli de energia¨.
Os fluxons graceli
produzem um indeterminismo quântico tanto nos prótons e nêutrons e elétrons,
suas orbitas, spin e puxamentos e mudanças internas, e fluxos de energia, como
também nos elementos, isótopos, e decaimentos, e mesmo nas fissões e fusões.
Escala de indeterminismo e
constituintes do átomo.
Prótons,
nêutrons, elétrons não são os mesmos em densidades, tamanhos e intensidades de
energia, eles variam numa escala de 1 a 1.000.000 de variações em um segundo, e
esta escala que produz os seus fluxos [fluxons quânticos graceli de energia], e
que leva ao indeterminismo.
E um átomo
não é composto de prótons, nêutrons e elétrons, mas também de energias campo
uno graceli, camadas e blocos de energia que viajam dentro do átomo. É como as
correntes térmicas e atmosféricas no sistema de astros. Onde até sismos
quânticos ocorrem.
E em sua
volta periférica tem uma coma de energia e campo uno graceli.
Ou seja, o
átomo se prolonga após a sua estrutura. E ele é mais vazios e interligações de
energia do que estruturas.
Os fluxons quânticos
graceli produzidos pela própria energia dos prótons e nêutrons produzem um
fluxo de crescimento e descrescimento no átomo, elétrons, prótons, nêutrons e
camadas de blocos de energias.
Os fluxons
prova uma física a partir de energia e potencial de energia dentro da matéria,
e camadas periféricas de intensidades de energia que variam conforme a energia
em processos de fluxons, e radiação de fluxos e camadas de fluxons graceli
[fluxos de energia].
Com isto
temos uma mecânica fundamentada na energia e natureza da matéria e seus ciclos
e fluxos.
Ou seja, um
sistema não uniforme, não retilíneo, e não contínuo. E que não se processa
através de forças e não se fundamenta através de inércia.
Ou seja, uma
mecânica graceli de energeticidade e de fluxons.
E isto nos
leva a um relativismo fenomênico graceli pela variabilidade de intensidade de
picos exponenciais de quantidade dos fluxons por segundo [1 a 1.000.000 por
segundo].
E um
indeterminismo graceli de quantidade e intensidade de fluxos.
As
potencialidades de energia e seus fluxos são uma categoria dimensional que
produz deslocamentos de energia em fluxons graceli de energia, e este sistema
de fluxos e de desintegração e deslocamento de camada e retorno de camadas faz
com o átomo seja um sistema de produção ativo e em ação.
Ou seja, com isto neste sistema de fluxons e
categorias dimensionais temos o átomo como um sistema de produção de energia,
de não inercialidade e não uniformidade uma vez que os fluxons são variáveis de
1 a 1.000.000 por segundo de formas,
densidades, intensidade e diâmetro.
Assim, temos
uma mecânica energética, uma mecânica de fluxons, de fases por camadas, e
categorias dimensionais, onde se produz uma morfofísica e uma morfometria de
fluxos.
A própria
energia puxa o elétron de volta a camada e fase de energia em que o mesmo se
encontrava antes, com isto temos uma fisica e mecânica atômica, onde levamos em
consideração os fluxos de prótons e elétrons, sua liberação por fluxons graceli
de energia, e o deslocamento que produz nos elétrons e suas camadas.
Ou seja, o
elétron não pula de camadas de baixa energia para de alta, mas sim é puxado de
volta à posição anterior que se encontrava. Este sistema dinâmico fundamenta
uma mecânica de energeticidade, e contesta um sistema de forças, inércia e
uniformidade.
E fundamenta
um sistema de causa e determinismo quântico. Onde contesta um sistema quântico
de caos e de imprevisibilidade. Ou seja, esta é a quântica graceli.
E passamos a
ter as dimensões energéticas, dimensões de fluxons graceli, e dimensões de
deslocamentos e variações de fluxos em saltos e retornos de camadas pelos
elétrons.
A energia
também pula de camadas e se processa em fluxons variáveis de intensidades por
segundo. Ou seja, a energia se move com em ondas de baixas e altas
intensidades, onde em certos intervalos parece que desapareceu e reaparece em
intervalos de intensidades de energias mais altas. Ou seja, a energia e sua
dinâmica também seguem um sistema de fluxons graceli de causa e efeito.
Assim,
prótons, nêutrons, elétrons, energias, camadas não são estáveis, mas sim
instáveis e variáveis, logo relativos e indeterminados.
O fluxon por
segundo segue uma variabilidade exponencial de 1 para 1.000.000 por segundo em
quantidade.
E de uma variabilidade
instantânea de pico exponencial de até 1 para 1.000 em intensidade e alcance.
Ou seja, os
fluxons seguem picos de intensidade e tamanho por segundo, seguindo picos
exponenciais instantâneos.
Cálculo escalar exponencial para
fluxons graceli.
Entre ¨a ¨ e
¨d¨ ocorrem vários e ínfimos picos de fluxos, onde todo número segue um
exponencial e outro sem exponencial, e exponencial sobre exponencial onde os
picos alcançam os seus máximos.
Cálculo escalar exponencial
diferencial para fluxons graceli.
¨a ¨ normal,
onde o próximo é ¨b¨ elevado a x, e onde o c é elevado a x, e que no próximo ¨d¨
é elevado x, e que x é elevado ao exponencial y. E sendo que em cada elevação
ocorrem ínfimos picos de fluxons durante o fluxo onde os menores ocorrem. Que
pode ser elevado a ¨g¨, n...
Assim,
temos: o exponencial x elevado a y, e o
y elevado a g , assim infinitamente n...
E outros
menores dentro destes, assim infinitamente. Assim, temos um sistema diferencial
para um cálculo para fluxons, e fluxons dentro de fluxons.
Assim, temos
um sistema relativo variacional fenomênico e indeterminista.
A
estastitica neste caso segue dentro do ápice dos picos tanto de tamanhos e
alcances, quanto de picos por segundo, ou mesmo os picos dentro dos picos.
Mecânica de fluxons graceli.
Uma mecânica
de caos quântico não segue uma realidade, pois a variabilidade faz parte da
natureza dos processos de produção de energia dentro do átomo como os vistos
acima. Ou seja, o que temos é um universo ínfimo altamente dinâmico, e dinâmicas
e fluxons dentro de dinâmicas e fluxons.
E isto não é caos e o indeterminismo acontece
dentro de limites máximos entre extremos de picos. E isto que leva a uma
estatística e a uma nova matemática,
como a exposta acima por Graceli. Onde o infinitésimo se encontra dentro do
exponencial.
Ou seja, um
número é normal, outro é um exponencial sobre o número, outro é outro
exponencial sobre o exponencial.
E sendo que
o tempo ocorre ínfimos exponenciais sobre exponenciais.
Onde entre
tamanho, intensidade, tempo, espaço entre os mesmos podem ocorrer entre
variáveis ínfimas onde umas agem sobre as outras.
Ou seja, é
possível encontrar uma aproximação estatística sobre a realidade dos fluxons,
mas não uma afirmativa de aquela é o resultado real. Porém, não é um caos.
Assim, temos
os fluxos de uma mecânica indeterminista, e de agentes indeterministas, onde a
própria constante de Planck ¨h¨ é um
fluxo, e é na sua essência uma variável Graceli ¨g¨.
O fluxon
tanto é a energia, os processos, as ações, os movimentos, os deslocamentos de órbitas
e camadas de energias, de spins e órbitas de partículas. Como também de ondas
de energias, e transformações de energias, e partículas e cargas,
Ou seja,
temos um indeteminismo absoluto por ser parte da própria natureza, mas não é um
caos quântico.
Com a
variabilidade dos fluxons entramos num relativismo quântico indeterminista,
onde as dimensões são as fenomênicas graceli e a geometria é a morfometria e a
morfofísica.
E o quantum passa a ser o fluxons e os
estatísticon [resultados aproximados da realidade].
Ou seja,
passamos a ter uma física fluxon e mecânica fundamentada em estatísticas, em
picos instantâneos de energia e alcances e movimentos, e deslocamentos e de
spins.
E que também
se encontram dentro da fenomenalidade graceli. [ver fenomenalidade graceli na
internet].
Assim, o
universo ínfimo se torna indeterminado, mas o ínfimo dentro do mediano e macro
também. O ínfimo é que é possível fazer experiências mais próximas de uma
realidade particular e própria, já no mediano e macro os estudos são feitos em
cálculos e bases mais gerais e totais. [micro [quântico], mediano
[astronômico], macro [galáctico]].
Assim, para
uma relatividade einsteiniana é possível encontrar referenciais variáveis, mas
não sobre movimento uniforme, e não sobre velocidade da luz.
Pois, vemos
que no caso de fluxons não é possível se referenciar uma realidade de ínfimos e
variados fenômenos com movimento uniforme e nem numa suposta constância da
velocidade da luz ¨c¨.
Mas, é
possível numa relatividade fenomênica graceli, e de fenomenalidades e
indeterminalidade e de fluxons.
Ou seja, a
própria quântica de ¨h¨ absoluto deve ser mudada. Para o ¨g¨ variável e
indeterminável.
Assim, os fenômenos
fluxons são variáveis ao ínfimo de valores de fenômenos. E onde todo o sistema
graceli de paridades, quiralidades, formas, energeticidades, camadas,
planificações, saltos, relatividades e indeterminalidade e fenomenalidades são
incluídos.
Como também
a morfometria a morfofísica, e as dimensões graceli e suas categorias são
incluídas.
A frequência
de fluxons entre dois extremos proporcionais à intensidade de produção de
energia determina que não existem o caos quântico.
Ou seja, não
temos a absolutabilidade e constantes, mas sim frequência de variações de
fluxos entre extremos.
Ou seja, não
temos uma absolutabilidade e constantes, e não temos um universo de caos e
aleatório de que pode produzir fenômenos de qualquer intensidade e tamanhos a
vontade própria sem previsões do seu acontecimento, tamanho e intensidade.
Assim, temos
um relativismo de frequência entre extremos.
Ou seja,
entre ¨a ¨ e ¨c¨ pode acontecer qualquer
coisa, mas o ¨b¨ tem um pico exponencial ínfimo e ou quase negativo, ou seja,
quase desaparecendo e reaparecendo com grandes intensidades em outro ponto e
instante próximo, isto é comum com as ondas de camadas exponenciais de radiação
de energia e campos. E que este fenômeno depende do sistema de energia e da
produção de energia.
Por exemplo.
Um elétron é uma realidade de potencial de energia e produção. E o próton
outro, o urânio outro. O ferro outro. O oxigênio outro. Ou seja, a realidade de
frequência de fluxos depende da realidade da energia em processos.
fluxo de radiação Graceli.
o que temos de diferente neste sistema em relação ao sistema de fluxo de radiação solar é que em se tratando do sol temos uma só estrela em processos de radiação, onde os fluxos não obedecem um fluxo de tempo, ou seja, as radiações acontecem a qualquer momento conforme as intensidades de correntes térmica solar e da rotação do magnetismo do sol.
em se tratando de estrelas binárias em bem próximas, temos que levar em consideração a rotação de ambas e o periélio entre elas [quando estão mais próximas], outro ponto é a aproximação máxima das faixas graceli tanto orbital quanto rotacional. Ou seja, seria o equador das estrelas neste caso.
e são estes fenômenos que produzem os fluxos de radiação e a periodicidade de 25,34 dias em cada fluxo. Ou seja, o que está ocorrendo é a ação e interação de uma sobre a outra, e que acontece sempre quando estão mais próximas e com os equadores mais alinhados [ver faixas e camadas graceli na internet].
o que temos de diferente neste sistema em relação ao sistema de fluxo de radiação solar é que em se tratando do sol temos uma só estrela em processos de radiação, onde os fluxos não obedecem um fluxo de tempo, ou seja, as radiações acontecem a qualquer momento conforme as intensidades de correntes térmica solar e da rotação do magnetismo do sol.
em se tratando de estrelas binárias em bem próximas, temos que levar em consideração a rotação de ambas e o periélio entre elas [quando estão mais próximas], outro ponto é a aproximação máxima das faixas graceli tanto orbital quanto rotacional. Ou seja, seria o equador das estrelas neste caso.
e são estes fenômenos que produzem os fluxos de radiação e a periodicidade de 25,34 dias em cada fluxo. Ou seja, o que está ocorrendo é a ação e interação de uma sobre a outra, e que acontece sempre quando estão mais próximas e com os equadores mais alinhados [ver faixas e camadas graceli na internet].
Por isto que num sistema de estrelas binárias bem
próximas elas expelem grandes quantidades de radiação e gases obedecendo um
ciclo de fluxo. E o ciclo de fluxo segue ao movimento rotacional e
translacional das mesmas, levando em consideração também as faixas graceli
magnética dentro dos astros e no espaço, e o movimento magnético e térmico de
cada estrela.
Para se confirmar esta teoria de ciclo de fluxo, o
ciclo de fluxo deve aumentar com alguns milhões de anos.
Ou seja,
temos uma unicidade de fluxons graceli de energia, fenômenos e dinâmicas entre
o ínfimo e micro, o mediano [astros] e o macro [galáxias].
O fluxo de
radiação de fótons também acontece sempre quando um elétron é puxado de uma camada
para outra de menos para mais energia. Ou seja, como nas estrelas binárias que
ocorre grandes radiações instantâneas de energia quando próximas. Também ocorre
com quando elétrons são puxados para camadas de energias mais altas quando
expelem fótons instantâneos de energia.
Neste ponto
temos uma unicidade entre o micro e o macro.
Ou seja, o
fenômeno é o mesmo.
Podemos
dizer que estrelas binárias e elétrons próximos de prótons formam sistema
próprios, mas equivalentes na sua ação.
Temos neste
ponto uma unicidade Graceli.
Para as
dinâmicas e grandes radiações exponenciais temos em que se levar em consideração
os movimentos dos corpos [matéria], e das energias – plano magnético, correntes
térmicas, sismos, campo uno graceli, e atmosfera.
Estes
movimentos são fundamentais num universo da mecânica do micro ao macro.
O
determinismo de causa pela energia, fenomenalidade graceli a potencialidade
graceli de natureza alquimífisica e indeterminismo de efeito não leva o sistema
tanto quântico, quanto de transformação energético-atômico a um caos.
Pois, o caos
faz referência a um sistema sem causa pré- determinada, e que não é o que
acontece aqui.
E mesmo num
sistema aleatório onde os fenômenos acontecem dentro de dois extremos – um
mínimo e outro máximo, e que pode esporadicamente ser produzido fluxos
instantâneos como vemos em radiações entre estrelas binárias próximas, ou mesmo
quando o elétron é puxado de uma órbita de menos para mais energia, expelindo fótons.
Isto também
acontece com as nuvens na produção de raios, e mesmo quando mercúrio se
encontra no periélio e sofre alterações na suas radiações e uma suposta
cauda-coma.
Ou seja,
temos um sistema não caótico.
Que tem uma
regularidade de fluxos entre dois extremos.
E que também
está sujeito a fenômenos instantâneos e exponenciais conforme condições físicas
e alquimifísica.
Isto tanto
atomicamente, também numa física nuclear, na astronomia, cosmologia,
fisicologia graceli [física de movimentos e transformações de grandes blocos de
energia e matérias, como gases, temperaturas, planos magnéticos, sismos, atmosferas,
campo uno graceli [e que estes fenômenos tem rotação, translação, retorcimento
e modificações, esticamentos e planificações e inclinações].
Ou seja, um
sistema graceli unificado tanto para a micro física, mediana e macro.
Outro ponto
na física fluxonômica [fluxofísica graceli].
Vemos que a
constante de Planck não é constante, mas sim uma variável entre extremos.
E que
prótons, nêutrons, elétrons e todas as outras partículas não se mantém na sua densidade,
diâmetro, energia, variações, radiação e fluxos.
Assim, a
dinâmica da matéria e energia deve ser entendida em fluxos, radiações
instantâneas e exponenciais e vibrações em fluxos. E não apenas em spin e órbita.
o quantum pode ser encarado em
dois pontos.
um determinista de causa, onde a causa existe mesmo se não a conhecemos.
outro ponto é que a causa leva ao efeito, mesmo sendo imprevisível e indeterminado para o observador que espera por um resultado. ou seja, o caos quântico existe para o observador e não para a natureza.
ou seja, temos um relativismo entre causa - efeito - observador.
um determinista de causa, onde a causa existe mesmo se não a conhecemos.
outro ponto é que a causa leva ao efeito, mesmo sendo imprevisível e indeterminado para o observador que espera por um resultado. ou seja, o caos quântico existe para o observador e não para a natureza.
ou seja, temos um relativismo entre causa - efeito - observador.
Relativismo e indeterminismo unificado
quântico graceli.
Assim,
entramos num relativismo onde a realidade de causa é uma, de efeito outra, e
observacional outra. Ou seja, em cada situação temos realidades diversas e
variáveis.
E onde entre
a distância e o fenômeno não é possível determinar a realidade daquele fenômeno
naquele tempo e espaço onde foi observado, fotografado ou referenciado.
Ou seja, a
distância determina uma relatividade e variabilidade levando a um
indeterminismo fenomênico e observacional.
Pois, quando
chegamos a um registro de um fenômeno ele já aconteceu a algum tempo. Ou seja,
temos o passado do fenômeno e nunca o presente, e sempre numa posição e tempo,
e forma, intensidade, densidade, ação, estrutura indeterminados.
Isto
acontece mesmo se for um registro na velocidade da luz {c}.
Indeterminismo em relação ao
observador.
A variação
de spin, órbitas, fluxos e fluxons, energia, saltos de órbitas [momento, forma
e sentido] e outros fenômenos se tornam indeterminado em relação ao observador e em relação a distância, quanto mais distante
maior é a incerteza. Pois, a observação até ser registrada sempre será no
passado.
Assim, como
a massa e a energia.
E por ser
num ínfimos processos também é levado ao indeterminismo.
Pois, os
processos ocorrem dentro de processos até um grau ínfimo, de quantidades sempre
infinitesimais.
Isto no
diâmetro e energia, spin fluxos, saltos, desintegrações de partículas e
energias.
Ou seja,
sabemos que existe o fenômeno, mas não conseguimos quantificá-lo no passado.
Assim,
entramos na dimensionalidade graceli quântica, de quantidades e intensidades de
fenômenos sempre mais ínfimos.
Ou seja, um
mundo de dimensões e formas e fenômenos que tem que ter um mundo dimensional
próprio [a desenvolver as dimensões graceli ínfimas].
Cada quantas
carrega infinitas e ínfimas quantas, e estes outras infinitas e ínfimas
quantas.
Cada pacote de energia é formado de
ínfimos pacotes.
As dimensões
graceli também passam a fazer parte de um mundo particular do ínfimo graceli.
Onde as dimensões de energias também se processam ao nível ínfimo. E as formas
e morfometria graceli são variáveis e divisíveis conforme os ínfimos processos.
Ou seja,
temos um indeterminismo dentro de outro, ou seja, o referencial indeterminado
de distância e velocidade que também tenta referenciar um fenômeno ínfimo, e
que não é referencializável.
Como também
não se sabe o tempo, a forma, direção sentido, a intensidade de saltos de
fótons e energia e elétrons de camadas de menos para mais energias [maiores].
Pois, as
próprias camadas de mais e menos energia se encontram em variação e sempre mudando
de mais para menos e de menos para mais, ou seja, é um sistema ínfimo mutável
variável e inconstantes, e que segue fluxos.
O que o elétron
faz é tentar se manter em órbitas energéticas, mas os deslocamentos
instantâneos segue os movimentos spin e órbitas das próprias camadas de
energias e suas variações e mutações ínfimas.
As camadas
de energias mais altas e mais baixas também seguem o princípio de quantas
ínfimos dentro de quantas ínfimos, ou seja, não é uma camada uniforme e
compacta, mas sim fracionada ao ínfimo e não uniforme, inclusive o seu
movimento.
Assim, temos
um indeterminismo total, onde a própria constante de Planck ¨h¨ é uma variável
de variáveis.
Efeito graceli eletromagnético.
Em
distâncias curtas a eletricidade e a grandes temperaturas tem ação sobre ejeção
de elétrons de certas espécies de sólidos. Ou seja, não é a intensidade do
campo eletromagnético sobre certos metais que determina a quantidade de
radiação que será ejetado do metal.
¨Ou seja,
numa proporcionalidade de intensidade de eletromagnetismo sobre metais. Em
proporção a quantidade menor e mais próxima tem maior ação de radiação do que
em proporção uma ação maior e mais distante¨.
Mas sim, quantidades menores com distâncias
menores produzem mais ejeção do que quantidades maiores e distâncias maiores.
O efeito
eletromagnético graceli também tem ação igual sobre:
Sobre os
fluxons graceli e desintegração de prótons e produções de isótopos e
decaimentos.
Como também
mudar o spin, órbitas, intensidade de energias nas camadas, nos saltos e nos
fluxos de energias, como também nas cargas internas. Como também nas estruturas
da energia e partículas.
Como também
muda a intensidade de ação e produção dos prótons e elétrons, muda também a
natureza dos isótopos e decaimentos.
Como também
muda a intensidade quântica e de fluxos graceli de fusões e fissões.
Comportamento
de cargas de positiva para negativa, e de negativa para positiva. Pois, as
cargas não são constantes, elas mudam de comportamento, pois o que determina
carga é o sistema em que mesma se encontra e a densidade e intensidade de
energia da partícula onde se encontra a carga. Ou seja, a carga é mutável,
variável a nível quântico e relativa indeterminada.
Carga una graceli e partícula una
graceli.
As
partículas também passam por isto, ou seja, se cargas são relativas as
partículas também, ou seja, todas na verdade é uma só. E o que difere uma da
outra é o seu comportamento envolvendo cargas e energias, e estas os seus
fluxos, spins, quiralidades e paridades, e campo uno graceli.
O campo
também é uno. [ver teoria do campo uno graceli na internet].
Efeito fotoeletricomagnético graceli.
Também
fótons de luz tendem a mudar a natureza de ações e comportamento de cargas
eletromagnéticas dentro das partículas e na periferia de prótons e elétrons. E
que também tem ação equivalente ao efeito eletromagnético graceli. E também
altera o comportamento de partículas, campos, e energias.
E esta ação
segue a ação da proporcionalidade graceli acima.
Ou seja,
temos um indeterminismo fundamentado em
infimus e fluxons graceli. E comportamento de sistema e energias.
E um efeito
graceli em relação ao eletromagnetismo.
E um
indeterminismo em relação à energia interna, pois esta se pode conhecer a
causa, mas a quantificação é levada ao nível da incerteza, pois não sabemos do
momento exato da sua execução e nem da sua intensidade e ação.
Assim, temos
também a trialidade graceli – energia, [forma em que se encontram as camadas],
e camadas de energia formando praticamente espaços vagos entre grandes energias
e a certas distâncias. Ou seja, picos exponenciais seguidos de lacunas quase
vazias.
Conforme a
posição temos a energia de camadas e fases e com a energia planificante de
faixas graceli, ou seja, a forma da energia tem a sua ação direta sobre os
fenômenos. Ou seja, é uma morfofísica graceli e de energias e comportamentos.
Ou seja, não
temos a matéria como fundamento deste sistema.
Mas, a
intensidade de produção de energias.
A forma
[morfometria e morfofísica que se apresenta no espaço].
E camadas
que aparecem com ações de aglutinações, e outras sem nenhuma aglutinação, mas
neste intervalo se encontra intensa produção de energia. Como também as faixas
planificantes.
Assim, temos
um sistema fundamentado em energias, formas, posições e condições. Onde também
o eletromagnetismo tem função fundamental sobre os fenômenos.
E ações de
cargas e suas mudanças e inversões de ações, de positivo para negativo e
vice-versa. Elétrons que ganham massa por aglutinação se transformam em
pósitrons e muda a sua carga para
positiva. Esta mudança também ocorre quando um elétron é puxado para uma camada
de energia mais alta. Ou seja, temos um sistema mutável de ação de puxamento e
mudanças e cargas e identidade e comportamento de partículas. A partícula que
num momento é um elétron em outro pode vir a ser um pósitron, e uma carga que
num momento é positiva em outro pode ser negativa.
Ou seja, a
antimatéria na verdade é a própria matéria com comportamentos mutáveis.
Com isto nos
aproximamos de derrotar metade das partículas. Onde não existe antipartícula e
antimatéria. E que também vemos que o que faz com elas tenham comportamento
diferente é o sistema em que se encontram e a intensidade de energia e diâmetro
das mesmas. Ou seja, só há uma partícula. Ou seja, só há uma matéria.
Outros
agentes também agem sobre o comportamento da matéria, partículas e energia.
Fluxons graceli e ínfimos quantas.
Assim, como
o campo uno graceli. Onde todos os campo passam a ser o uno graceli [ ver
publicado na internet].
Isto também
vemos na astronomia, nos arcos, anéis, faixas e fitas, cinturões atmosféricos e
de asteróides.
Ou seja, é o
sistema de camadas e fases graceli.
Isto
contesta o sistema newtoniano de uniformidade da distribuição da gravidade no
espaço, e de inércia e forças. E um sistema fundamentado em cordas e centenas
de partículas.
E fundamenta
a astronomia de camadas, faixas, fases, campo uno graceli, e natureza da
matéria e potencialidade, dimensões graceli e morfofísica graceli e morfometrias.
Assim, temos
um sistema unificado no micro, mediano e macro.
Assim, o que
parece ser espaço de ação sem campo também tem energias e campo, mas só a
certas distâncias temos a ação de aglutinação.
Isto também influência
as rotações, spins, órbitas e fluxos, E também movimentos de astros. Excentricidades,
inclinações e retorcimentos.
Quanta
astronômico.
Entre ¨a¨ e ¨c¨
se tem determinados fenômenos, e enquanto o ¨b¨ se tem outros ou nenhum.
Ou seja, a
natureza se apresenta na desuniformidade, que é em camadas e faixas, e ação de
campo uno graceli.
Ou seja, se
esticarmos uma linha entre a e c, o b desaparece, ou seja, neste caso ele teria
valor exponencial negativo chegando a quase a zero ou a zero.
Isto se pode
ver com clareza nos fenômenos astronômicos, nas rotações, translações, retorcimentos
graceli, anéis, arcos, cinturões de asteróides e atmosféricos. Ou seja, vemos
que bem próximo dos astros há um sistema físico diferente dos mais distante. E
isto podemos ver tanto dentro de átomos quanto em torno de estrelas com
planetas e satélites. Ou seja, é um sistema unificado do micro ao macro. [ver
teoria de campo uno graceli, faixas, camadas e fases].
É como o
quase vazio astronômico quântico.
Quando dois
fótons de luz se encontram é possível encontrar mais fótons em zonas
brilhantes, e menos em zonas escuras, ou seja, a propriedade dos fótons produz
zonas de formas diferentes, ou seja, camadas com ações diferentes e com
produções instantâneas.
Estes vazios
quânticos graceli cósmicos também se encontram entre os braços dos espirais, e
entre os próprios espirais das galáxias. E é o campo uno graceli que produz
esta fenomenalidade de desuniformidade.
Desuniformismo quânticos e mecânica,
vazios e fluxons.
O
desuniformismo graceli e o vazio quântico e astronômico graceli fundamenta que
podemos tomar um copo de água entre a e c e não entre b.
Assim temos
camadas de vazios quântico Graceli e espaçonômicos [astronômicos e galácticos].
Dimensões
quânticas de intervalos de intensidades e de variações de intensidade nas
intensidades. Ou seja, as dimensões não seguem uma uniformidade entre os seus
valores e intensidades.
Os fluxos e
os vazios passam a fazer parte deste universo.
Morfometria quântica – formas de camadas de intervalos e
puxamentos instantâneos de uma camada de energia mais baixa para mais alta para
outro em relação ao mesmo espaço e tempo.
O que faz
com que as camadas mudem de intensidade de energia e produz o fluxons graceli e
os quantas é as variações da energia dos prótons onde irradiam o espaço
periférico produzindo ondas quânticas e fluxons graceli de energia entre
elétrons e prótons.
Os prótons
não são estáticos, mas sim dinâmicos, assim como a sua energia e o magnetismo
que se encontra dentro dele, e este deslocamento interno produzem as camadas e
fluxos de energia periférica, mudando o comportamento das ondas das de energia,
dos elétrons e das cargas externas ao próton.
O magnetismo
vem do magneto graceli, e as estruturas que formam a matéria vem do espaço
denso. [Ver na internet]
E com fluxos
e faixas planificantes de energia.
Assim, temos
uma causalidade e unicidade integral, indeterminismo e variabilidade de
partículas, cargas, matéria, energia, camadas e fluxons graceli, campo uno graceli, e fenômenos quântico e
astronômicos e cósmicos.
Assim, entramos num indeterminismo integral
quântico e de fluxons graceli e causântica.
Assim, não
conhecemos com exatidão a massa, energia, pulsons ínfimos graceli, momento,
spin, velocidade e variações de órbitas.
Pois, a
variação ocorre na proporção entre as distâncias com o fenômeno e o observador.
Outro ponto
é que temos uma relatividade da indeterminalidade, pois os fenômenos variam
conforme as variações dos próprios fenômenos como nas fenomenalidades graceli e
fenômenos de posição de encontro de frente, lados , idas e retornos e no centro.
[estes fenômenos e suas variações de posição e intensidade de energia são
comuns nos cometas quando passam próximos de grandes planetas.
Ou seja,
temos uma indeterminalidade de quantidade de causa. Outra de efeito e outra
observacional. E determinismo de qualidade e tipo de causa.
Ou seja, um
indeterminismo graceli e relativismo total e integralizatório.
Pois, temos
nos fenômenos, nas causas, e nas observações.
Outra
variabilidade temos em relação o sentido da observação em relação ao sentido do
fenômeno. Ou seja, se o observador se encontra no sentido do movimento do
fenômeno temos uma realidade, e se encontrar em sentido inverso temos outra
realidade [ver efeito graceli da luz].
Outro ponto
e a equivalência entre massa e energia que muda com os três pontos levantados
acima. De causa, efeito, observação.
Onde a
energia tem um comportamento e variação, e a massa e matéria outro
comportamento e variação.
Princípio graceli de variação de transformação
entre energia e matéria, em relação a natureza de potência de variação de cada
um: energia e matéria.
Ou seja,
matéria e energia não possuem a mesma potencial de variação e transformação.
Onde a energia pode se transformar em outra também intensidade e diminuir e ou
aumentar a sua intensidade.
e a matéria também pode perder ou ganhar conforme
processos internos. Ou seja, um próton não é o mesmo no ínfimo do tempo, nem um
elétron ou nêutron. Ou seja, eles estão constantemente em transformação e
aumento e diminuição de massa e energia. E cada um: matéria e energia, e
matérias e energias diferentes possuem potenciais de transformação e variação
diferentes.
Como o magnetismo
que se transforma em eletricidade.
O urânio em
energia elétrica.
Quando um
elétron passa próximo de prótons super carregados tende a aumentar a sua
velocidade, e isto também muda quando o elétron vai de encontro ou de retorno
ao próton. Ou seja, a energia e os fluxons de energia graceli e as condições da
dinâmica e formas tem ação fundamental sobre os fenômenos quânticos, e fluxônicos
graceli, e naturezas de potencialidades de matérias e energias.
Assim, a
energia não é a mesma em potencial de transformação em relação a matéria, e
cada matéria e cada energia possuem o seu potencial de transformação e variação
conforme o estágio em que se encontra.
Assim,
matéria e energia diferem entre si em potenciais de transformação em tempos e
intensidades e formas e tipos e categorias, e cada matéria e energia também tem
o seu potencial de transformação e variação, com isto variado formas, tipos,
característica, intensidade e tempos diferentes. Logo neste sentido não são
unos.
Vemos o
exigênio tem característica de ações diferentes do ferro, este do urânio, este
do lítio, etc.
Vemos a
eletricidade que tem características diferentes do magnetismo, este da energia
térmica, este da energia dinâmica, etc.
Quântica exponencial graceli de fluxos de energia e fluxos de
vibrações, spin, órbitas e translações. Numa física de probabilidades passa a
ser de picos exponenciais seguidos de desacelerações bruscas e instantâneas. O
mesmo com a energia e os saltos [puxamentos para camada de energias mais altas]
de energias e radiações.
Seguido de espaço quase vazios, ou seja, de
camadas e fases. E fases de alternancidades de ações e existências nestes
espaços cheios ou vazios.
Quântica ínfima graceli. Saltos e fluxos dentro de saltos e
fluxos. Ou seja, a quântica da quântica.
Assim,
passamos para um relativismo fenomênico
indeterminista graceli.
Quando
próximo de prótons ativados e energetizados elétrons tende a ter fluxos de
energia mais intensos e mais ativados. Com intervalos menores de produção dos
mesmos.
Conforme os
fluxos pela ativação de energia alguns elétrons tende a ser desintegrados.
Os saltos
são mais frequêntes e mais variados. Pois também as camadas tendem a ser também
mais ativadas e energetizadas com maior intensidade.
Fazendo
assim que ocorra maior intensidade e quantidade de saltos em intervalos de
tempo menor.
magicismo graceli unificado e
indeterminista de intensidade, forma e tempo de variação, mas determinista de efeitos e
causas.
Os fluxons graceli
e spin também variam. Porém, conforme a posição de camada e fase mesmo estando
mais próximo o spin pode aumentar ou diminuir. Pois depende da fase em que se encontra. Esta
é a mágica quântica graceli de fases. E isto está presente também na astronomia
e cosmologia de camadas, fases e faixas graceli. Ou seja, um magicismo graceli unificado e
indeterminista de intensidade, forma e tempo de variação, mas determinista
de efeitos e causas.
Ou seja, um
relativismo graceli quântico fenomênico.
Camadas quânticas graceli.
E as
intensidades de energias que formam as camadas variam conforme a energia chega
até elas.
Outro fenômeno
quântico e relativístico são as camadas que não é necessariamente as mais
próximas que farão ações mais intensas.
Ou seja, temos
camadas de energia com funções e ações diferentes e as bem próximas tem ação e
intensidade de energia quase nula, ou seja, quase não tem intensidade de
energia sobre os elétrons, seus spins, órbitas e fluxos, e mesma a radiação de
infimus elétrons.
Assim, temos
uma quântica relativística e
indeterminista graceli para as camadas e suas intensidades de energias,
spins, órbitas e fluxons graceli e radiação de elétrons.
O campo
também passa por este alternativismo
graceli quântico.
Onde os
campos tem ações diferentes em posições, condições e distâncias diferentes , ou
seja, um alternativismo quântico graceli
e magicismo.
As cargas
também mudam numa mesma partícula, pois o que determina a carga não é a
partícula, mas o sistema em que se encontra.
Como exemplo
podemos citar a água que no estado gasoso tende a subir até um ponto do espaço,
e depois no estado líquido e sólido tende a descer.
Ou mesmo
numa posição um pouco diferente tende a transladar, que é o caso de asteróides
e astros periféricos.
Isso também
acontece com energias e micros partículas, onde o campo e a carga se tornam
relativa ao sistema e à posição em que se encontra.
Outro ponto
é conforme a posição em que se encontra dentro do átomo temos as faixas graceli
ou planificando e estabilizando, ou conforme a posição tende a se afastar e
retorcer a órbita. [isto vemos com clareza nos cometas e suas órbitas].
Assim,
entramos num desuniformismo quântico e
astrocósmico graceli, e mecânica desuniformista e alternativista e de fluxons
graceli.
Onde o bem
próximo da energia e campos pode ter ações e fenômenos diferentes e inversos.
Teoria do vácuo energético quântico
graceli.
Magicismo quântico graceli
[transposição e reaparecimento quântico].
Camadas de intensas densidades e de
camadas de vácuo.
Ou seja, a
energia que existe numa camada de grandes densidades de energia salta camadas
de intensidade ínfima e de vácuo de energia e reaparece e atua com grandes
intensidades e ação em outra camada.
Este é o
salto quântico de energia de camadas. E este salto quântico é um dos agentes do
salto quântico dos elétrons e fótons.
E que também
pode ser a teoria mágica da transposição e reaparecimento graceli, onde some
num momento e no outro reaparece com intensidades e ações e ações exponenciais.
Ou seja, não
é um sistema contínuo, mas descontínuo.
Também
acontece que a energia que num momento é magnética em outro já reaparece como
eletromagnética.
Como também
onde a carga é positiva em outro é negativa, e se processa novamente em
positiva e reaparecendo em negativa.
Unicidade graceli e mudanças de
características das partículas.
A partícula
também pode mudar de identidade, de elétron para pósitron e de pósitron para
elétron, tudo depende da densidade de energia da partícula e camada, e da
distância e posicionamento em relação as faixas graceli.
Ou seja, o
que temos é a mágica quântica graceli da transformação e do reaparecimento.
Isto também acontece com as cargas. Conforme o sistema de intensidade de
energias, posicionamento e distância as cargas podem ter ação positiva e mudar
instantaneamente para negativa, e vice-versa. Como o elétron mudar para
pósitron e vice-versa.
Ou seja,
temos uma unicidade de identidade onde todas as partículas são unas, e ao mesmo
tempo tem comportamentos diferentes e variados. E é isto que nos leva a
construir uma coleção de partículas. [princípio graceli do comportamento]. O
mesmo ocorre com os campos, por isto que graceli desenvolveu o campo uno
graceli.
Isto também
influência no spin, fluxons graceli, órbitas, ricocheteamentos, e intensidade
de radiação da partícula.
E cria a
mecânica de fluxons graceli.
Com isto temos
a mágica quântica graceli [magicismo graceli].
As
partículas também tem campos periféricos em seu redor, com ações de equador e
pólos. Onde o equador das faixas graceli são os estabilizadores e planificantes
de spins e órbitas e os pólos são os instabilizadores e desplanificantes de
spins, órbitas e fluxos. [isto se confirma com clareza nos cometas].
Dimensões mágicas graceli de
transposição quântica.
Ou seja, a energia
salta em intensidades de uma camada para outra, ou seja, a mesma intensidade de
energia num momento tem uma intensidade de grandes energias, e em outra
nenhuma, e na próxima outra de intensidade grande.
Ou seja,
existem dimensões graceli de altas energias, de baixas energias, e tipos de
energias e vazios energéticos. Ou seja, o que temos são intensidades variadas
de energias principalmente em variações de intensidades de cargas
eletromagnéticas.
Ou seja, a
realidade física e quântica produz as suas próprias dimensões e morfometrias e
morfofísicas.
Também
acontece que numa camada tem um pulso de intensidade, e em outra camada outra
intensidade de pulso.
Mesmo a
realidade física energética muda de características e tipos. Numa camada é
magnetismo e em outra é eletricidade. Ou seja, é o quantum graceli de energias
transformativo e transpositivo de camadas.
E o mesmo
acontece com tipos de partículas e cargas. Que mudam conforme posições e
condições físicas e energéticas. Ou seja, transpassagem graceli de camadas.
Este quantum
graceli transformativo também acontece na produção dos isótopos, decaimentos,
fusões e fissões, e fluxons graceli. Ou seja, se encontra na física da química
[ver na internet teoria graceli da alquimifísica].
As
características e comportamentos de cargas e partículas também mudam e variam em intensidade
função. Uma partícula que num momento
tem um comportamento positivo em outro passa a ter negativo, e uma partícula
que num momento é uma antipartícula em outra se transforma em uma
antipartícula, como de pósitrons em elétrons e de elétrons e pósitrons.
Ou seja, é
um sistema uno, mutável e comportamental
graceli. Onde a matéria e partículas são unas e mudam apenas no
comportamento que determinado pelo sistema graceli de transformações e de
fenomenalidades que agem na dinâmica transformativa.
Com isto
temos um relativismo e um indeterminismo Graceli.
Assim, temos
uma mecânica de fluxos dentro de fluxos, e camadas que saltam camadas, de
natureza de matéria, energia, campos e cargas que transpassam fases e
estruturas. E mudam de identidade, função e comportamento.
Com isto
temos um desuniformismo quântico graceli, e que produz uma mecânica que se
fundamenta na energia e na natureza de potencialidade da mesma, nos seus saltos
exponenciais e momentos de fenômenos de valores irrisórios.
E se for
tratar em termos de tempo, o tempo também terá estas variações.
Ou seja,
desaparecerá num momento dentro de fases, e reaparecerá instantaneamente em
outra fase.
Ou seja, as
¨para mais de quarenta dimensões
graceli¨ também passam por variabilidade e mágica vacuoísta [densidades
irrisórias e quase nula] e densifista [grandes densidades instantâneas e
exponenciais].
O tempo
tende a desaparecer numa camada vacuoísta, e reaparecer em outra densifísta.
Se for feito
a medida de distância entre as camadas por energias, quando dentro da vacuoísta
a energia desaparecerá e reaparecerá em outra. Ou seja, é a mágica graceli do
desaparecimento, ou desaparecimento e reaparecimento em outro lugar e em outra
forma e ação de energia, carga, campo ou partícula.
Assim os
fluxons graceli de ondas de camadas de energias produzem vácuos e camadas de
ondas com intensas energias. E quando ocorre uma transposição temos spin,
momento, cargas e energias e densidades de matérias e energias que mudam
conforme cada transposição de ondas de camadas.
Fenômeno graceli de interação e
puxamento de elétrons por camadas de energia altas.
Um elétron
exposto à radiação não escolhe de sua livre vontade saltar de uma camada de baixa
energia para alta. Na verdade ele é puxado para camadas de energias mais altas,
onde acontece uma maior interação entre a quantidade de energia da camada e do
elétron, fazendo com ocorra o fenômeno do puxamento e não do salto.
Pois, isto é
determinado pela variação de energia em que se encontra o elétron, por isto que
quando sob radiação tende a ter maior interação e ser puxado com maior
intensidade.
Pois, é a
energia da camada de energia que age sobre a estrutura energética do elétron e
todo sistema energético quântico e fluxo em que se encontra.
Pois, o que
determina é o sistema como um todo, com os fluxos quânticos de energia e o
acréscimo de energia tanto sobre a estrutura da matéria quanto da intensidade
de energia do próprio elétron e fluxo quântico de energia em que mesmo se
encontra.
Ou seja, a
interação e puxamento do elétron faz parte da sua natureza física e química, e
na verdade ele não pula, mas sim é puxado para a camada de energia mais alta
pela própria energia do sistema.
Assim, temos
a energia que age em fluxos quânticos e também com o sistema de ações em que o
mesmo se encontra.
A energia do
elétron neste momento também muda nas variações de intensidades, de mais
magnética para menos magnética e mais elétrica. Ou seja, a quântica funciona
também na mudança da energia e nas quantidades da mesma.
A ação e
comportamento das cargas também mudam.
O mesmo
acontece com o momento, spin, fluxos de camadas, de ondas, de transformações,
de transposições de fases e posições, também ocorre na aceleração dos elétrons,
energias, e camadas.
Ou seja, de
uma teoria quântica de causa imprevisível graceli transforma a sua quântica de
fluxos em causa previsível e efeitos esperados.
E um sistema
quântico geral determinista de
previsível de causa e de efeito envolvendo uma mecânica quântica causal graceli,
transformações de energia e matéria, transposições de camadas e movimentos de
camadas nas forma de ondas de energia e em fluxos de ondas de intensidades
variadas.
E
indeterminista de observação, pois o infimus graceli leva ao indeterminismo
observacional. Pois, a experiência altera e interfere no fenômeno, e a própria
distância e movimento de ambos observador e fenômeno produz modificações na
observação.
Assim,
posições, puxamentos para camadas de energias mais altas, momentos, spins,
órbitas, transposições e transformações de tipos de energias fazem parte de um
universo previsível na essência da natureza, mas para o observador fica no
indeterminado.
O que faz o
movimento fluxônico graceli das camadas é o movimento de energias e de
partículas protônicas que compõem o próton, ou seja, o próton é um grande vazio
constituído de partículas protônicas e de energias protônicas, e que quando em
rotação expelem altas e baixas energias, e estas altas e baixas energias que
produzem as camadas, fluxos de intensidades diferentes e exponenciais, e os
movimentos de ondas periféricas de fluxos de camadas de energias.
Causa graceli das ondas quânticas e
dos fenômenos quânticos.
Quando a
energia de camadas e faixas magnética rotacionam dentro do próton produz
irregulares na distribuição interna e externa ao próton, fazendo com isto que
ocorra as ondas de baixas e exponenciais altas de energias, onde muda o comportamento
de ondas e partículas, fazendo com que passamos a ter uma concepção errônea de
que há centenas de partículas, porém, a matéria é uma, e as cargas possuem
comportamentos diferentes, onde num momento pode ser positiva e em outro
negativa, e isto depende do sistema de interações entre energias, movimentos e
distâncias.
Isso também
acontece com o sistema de astros e galáxias, inclusive de camadas, fases,
faixas e campo uno graceli. Ou seja, um indeterminismo unificado e
fenomenalizado do micro ao macro. E onde temos nova mecânica de intervalos e
interações de densidades diversas.
Ao
bombardiarmos um próton teremos vários protônicos e radiação de protônicos. Na
verdade teremos nesta partícula cargas com outras funções, pois o sistema de
interação mudou de intensidade, distância e movimento.
Ve-se que o
determinante não é a matéria, mas a interação de energias e movimentos tanto
dentro do próton quanto na sua periferia.
Assim, temos
a causa das camadas, e seus fluxos com intensidades diferentes.
E estes
produzindo os puxamentos de elétrons e ejeções no espaço de cargas na forma de
elétrons. Ou seja, tanto o puxamento quanto a ejeção não é da partícula, mas das
cargas que se encontra dentro da partícula.
Com as ondas
exponenciais de energia e radiação e fluxons temos uma morfometria graceli
morfofísica exponencial de fluxos de picos e infinitésimo sobre infinitésimo
exponencial.
Realismo
quântico:
Causa quântica.
Causântica Graceli – teoria graceli de causas quânticas.
Efeito
quântico.
Observador
sobre causa e efeito quântico.
o quantum pode ser
encarado em dois pontos.
um determinista de causa, onde a causa existe mesmo se não a conhecemos.
outro ponto é que a causa leva ao efeito, mesmo sendo imprevisível e indeterminado para o observador que espera por um resultado. Ou seja, o caos quântico existe para o observador e nâo para a natureza.
ou seja, temos um relativismo entre causa - efeito - observador.
um determinista de causa, onde a causa existe mesmo se não a conhecemos.
outro ponto é que a causa leva ao efeito, mesmo sendo imprevisível e indeterminado para o observador que espera por um resultado. Ou seja, o caos quântico existe para o observador e nâo para a natureza.
ou seja, temos um relativismo entre causa - efeito - observador.
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